segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CRPRS promove encontro com profissionais de Passo Fundo (RS) em 9 de setembro

O Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul convida os profissionais de Passo Fundo (RS) e região para o Encontro com o CRPRS – Pensando em ações para a categoria. O evento ocorrerá em 9 de setembro, das 18h às 20h30, no Hotel Germanias (Rua Antônio Araújo, 233 – Passo Fundo/RS). Os interessados devem realizar a inscrição pelo link no final da página.

O encontro tem como objetivo promover o debate com os profissionais sobre as ações do CRPRS direcionadas para a categoria que atua na região norte. O evento também contará com a entrega de Carteiras de Identidade Profissional aos formados da Universidade de Passo Fundo – Campus Carazinho. Confira abaixo a programação do encontro:

18h – Recepção

18h15 – Mesa de abertura – Conselheiras Loiva Leite, Dirce Tatsch e Leda Rubia Maurina

19h – Debate em pequenos grupos sobre as ações do CRPRS para a região norte

19h20 – Apresentação de propostas e encaminhamentos

19h40 – Entrega de Carteiras de Identidade Profissional para os formados da UPF – Carazinho

20h – Fechamento e confraternização

INSCREVA-SE!http://www.crprs.org.br/noticias_internas.php?idNoticia=1289

sábado, 27 de agosto de 2011

Dia do Psicólogo 2011




terça-feira, 23 de agosto de 2011

Manifesto Drogas: pelo tratamento sem segregação

Para: Poderes executivo e legislativo

Manifesto
Drogas: pelo tratamento sem segregação




O debate sobre o tema das drogas vem ocupando todos os espaços sociais, não permitindo a nenhum cidadão mostrar-se indiferente ou alheio. Da mesa do jantar às rodas de conversa no trabalho, das escolas aos becos, do zum-zum no transporte coletivo aos gabinetes políticos, da polícia à igreja, da imprensa às praças públicas e às casas legislativas, um mesmo tema: a droga. As conversas giram sempre em torno da receita para o “que não tem receita, nem nunca terá!” Não é mera poesia, é do humano não caber em receitas. Mas, neste caso, a receita para o que escapa à norma foi dada. A prescrição médica, psicológica, jurídica, social e política sentencia: fora de nós, fora da civilização, rumo aos confins do humano. Sem compaixão com a dor e, sobretudo, sem respeito à cidadania do outro, mas também à nossa, este veredicto arbitra sobre a questão de modo único, total e violento. O que ele revela sobre nossa sociedade? 

O modo como o debate é feito – barulhento, autoritário, monotemático – faz pensar que muito se fala para que não se veja, no espelho da pergunta, o retrato de outras mazelas e injustiças, ainda não superadas: a falta de escola, a fome, a ausência de trabalho, de cultura, de lazer e de moradia para todos, para ficar nas mais recorrentes formas de violação de direitos, convivem lado a lado com novos problemas e são indicadores de fragilidades sociais que retratam a perpetuação da má distribuição da riqueza coletivamente produzida. A inserção das pessoas que vivem a ausência de direitos nas redes do tráfico tem como resultado esse cruel mercado de trabalho para jovens, crianças e adultos pobres.
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) vem a público declarar a legisladores, gestores, juízes, promotores, especialistas e à sociedade sua posição: não há saída para o sofrimento humano – seja este consequência da submissão do homem a um objeto químico ou não – fora da cidadania. Não há possibilidade, senão no laço solidário e ético com o outro, para a invenção da humanidade de cada um. 

Como ator histórico e ativo em lutas pela defesa da cidadania dos loucos, das crianças e adolescentes, entre outros sujeitos marginalizados, o CFP tem trabalhado pela construção de políticas públicas efetivas que teçam a rede de suporte necessária à superação de diferentes fragilidades e vulnerabilidades sociais. Nosso compromisso ético-político é com a construção de uma sociedade efetivamente justa e democrática. Sociedade capaz de ofertar a seus membros as condições para o exercício de uma vida digna e com horizontes. Tal sociedade produz mais escolas que cadeias, mais praças que espaços de segregação e exclusão, mais cidadãos que restos sociais. 

Muitos oferecem à sociedade tentadoras e ilusórias propostas de solução para algo que não surgiu hoje. O laço entre o homem e a droga não é novo, nem são novas as propostas de solução que projetam na exclusão o remédio. Requentando um modelo antigo e autoritário, o da segregação, a sociedade e o Estado brasileiros desrespeitam sua melhor e mais bela conquista: a aspiração à cidadania como solo de direito para todo homem e toda mulher deste país. 

Por defender a democracia duramente conquistada, recusamos que se desrespeite a voz e a decisão da sociedade, em nome dos clamores de alguns. Por isso, conclamamos os gestores públicos federais da saúde e de todas as políticas públicas a respeitar as decisões da IV Conferência Nacional de Saúde Mental, não impondo à rede de saúde a filiação às comunidades terapêuticas, instituições que, muitas das vezes, em nome do bem do outro, violam direitos, maltratam e violentam o corpo e as vidas daqueles de quem querem cuidar.  

Com coerência e respeito, a Reforma Psiquiátrica e o Sistema Único de Saúde ensinam ao país que a saúde não é objeto mercantil, não se vende nem se compra. É direito e garantia constitucional e deve ser instrumento de libertação, não de segregação

O coletivo que faz a Reforma Psiquiátrica no país já assumiu a responsabilidade que lhe cabe nesta questão: o cuidado em liberdade com os usuários de álcool e outras drogas. Com as tecnologias de cuidado inventadas pelo processo de desconstrução do manicômio, propõe a criação de uma rede diversificada e territorializada de serviços que ofertem cuidados desde o momento mais grave, das urgências clínicas e psiquiátricas, com criação de leitos em hospital geral para os quadros de intoxicação e de abstinência grave, a implantação de Centros de Atenção Psicossocial (Caps), das Casas de Acolhimento Transitório (CAT), de equipes de Consultórios de Rua, de equipes de saúde mental na atenção básica, entre outros.  

Além dos recursos sanitários e de atenção psicossocial, o coletivo da Reforma Psiquiátrica reafirmou a necessidade da criação de políticas e serviços de proteção e suporte social como medida para enfrentar fragilidades decorrentes das ameaças à vida, da ruptura de laços e da falta de apoio sociofamiliar. 

Sem temer o homem e sua droga, não nos afastamos do outro pelo “veneno” que lhe proporciona prazer e dor. Tememos, sim, a ditadura da segregação como modo de tratar, a prática da higienização social, que sequestra homens e anula direitos; tememos e repudiamos a guerra às drogas, que mata muito mais que o inimigo que elegeu: as drogas; tememos e não desejamos que o encarceramento dos jovens seja a única solução proposta para os que se envolvem com o tráfico e não queremos assistir à perpetuação da desigualdade social como futuro único para tantos e responsável pelos milhões de vidas miseráveis e escravas da precariedade e da falta de oportunidades.  

Queremos ver o Brasil fazer valer os desejos que deram origem ao Estatuto da Criança e do Adolescente, à lei de Reforma Psiquiátrica, com a assunção de crianças, adolescentes e loucos ao campo da cidadania; ao Sistema Único de Saúde que inaugura a escrita da saúde como direito de todos e dever do Estado e a propõe como suporte de cuidado e construção da cidadania. Queremos um país democrático e, por isso, justo, digno e lugar de exercício da responsabilidade de todos e de cada um, no qual o lugar das diferenças seja dentro, e não em seus confins e exílios. 

Os signatários  

Fonte: http://www.pol.org.br/pol/cms/pol/

Para assinar a petição acesse: http://www.peticaopublica.com.br/?pi=CFP2011A

E VOCÊ, O QUE PENSA SOBRE ISSO?


5º Seminário de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes

No próximo dia 22 de setembro, acontece o 5º Seminário de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes, no Centro de Eventos do Colégio Notre Dame, em Passo Fundo. O evento tem como objetivo trazer informações necessárias ao enfrentamento e atendimento de situações de violência de crianças e adolescentes, com ênfase na violência sexual.  Confira a programação à baixo:


O que?  5º Seminário de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes
Onde? No Centro de Eventos do Colégio Notre Dame, em Passo Fundo
Quando? 22 de setembro de 2011
Quanto? 10 reais

sábado, 20 de agosto de 2011

Manual prático de terapia cognitivo-comportamental

Foi lançado ontem no Auditório Central da Faculdade Meridional / IMED o livro "Manual prático de terapia cognitivo-comportamental", organizado pelas professoras Margareth da Silva Oliveira e Ilana Andretta.

A obra tem como objetivo apresentar os fundamentos teóricos das Terapias Cognitivo-Comportamentais e exemplos de sua aplicação no cotidiano da clínica, fornecendo um panorama geral dos modelos de tratamento de diversas psicopatologias.






O livro possui capítulos de autoria dos professores da IMED, Vinícius Renato Thomé Ferreira e Márcia Fortes Wagner, e constitui-se livro-texto para estudantes de psicologia e psicólogos que trabalham com a psicoterapia cognitivo-comportamental.

O livro pode ser adquirido no site da Casa do Psicólogo.

Confira as fotos do evento!






   
ADF

FONTE: http://psicologiaciencia.blogspot.com/

Os avanços da Profissão Psicólogo no Brasil: desafios e perspectivas da profissão


No dia 27 de agosto comemoramos o dia do psicólogo e para brindar os avanços da profissão, a Faculdade Meridional-IMED, sob a coordenação da Escola de Psicologia e do diretório acadêmico, organizaram um evento que contou com a participação de uma representante do Conselho Regional de Psicologia.
Os objetivos da palestra consistiam em integrar a comunidade acadêmica através do debate da Profissão Psicólogo e possibilitar aos professores, estudantes e profissionais da área a pensar alternativas no mercado de trabalho.
Sabemos que profissão de Psicólogo no Brasil é jovem e foi a partir da Portaria 272, referente ao Decreto-Lei 9092, de 1946 que institucionalizou, pela primeira vez na história brasileira, a formação profissional do psicólogo. O psicólogo habilitado legalmente deveria frequentar os três primeiros anos de filosofia, biologia, fisiologia, antropologia ou estatística e fazer então os cursos especializados de psicologia. Com a formação dos denominados especialistas em psicologia iniciou-se oficialmente o exercício dessa profissão.
A formação profissional do psicólogo, como hoje está organizada, em estabelecimento de nível superior e com currículo majoritariamente dedicado à psicologia, foi iniciada em 1957, tanto no Rio de Janeiro quanto em São Paulo. No Rio, o curso pioneiro funcionou na Pontifícia Universidade Católica. Já em São Paulo, o curso de psicologia foi criado, pela lei estadual nº 3.862, começando a funcionar na USP em 1958. Ao mesmo tempo foram se constituindo alternativas de formação profissional paralelas à acadêmica stricto sensu e a psicologia chega ao final da década de 1950 como uma profissão detentora de uma formação profissional de nível universitário nos dois principais centros econômicos e políticos do país.
Em 1966, foi iniciado o primeiro curso de mestrado e em 1974, o de doutorado. Com isso, o exercício profissional da psicologia passou a estar amparado cada vez mais por um conhecimento científico e a profissão legitimou-se academicamente para lutar pelo domínio de segmentos importantes do mercado de trabalho. A partir das décadas de 1940 e 1950, o psicólogo passou a atuar, cada vez mais, nas áreas de Educação e do Trabalho e o processo de industrialização, sobretudo no governo de Getúlio Vargas, abriu um novo espaço no mercado de trabalho para a psicologia.
Enquanto a psicologia desenvolvia um conhecimento especializado e conquistava um mercado consumidor de seus serviços, começaram a ser elaborados anteprojetos para a regulamentação da profissão. No início dos anos 1950, em resposta à solicitação do Conselho Nacional de Educação, o ISOP e a Associação Brasileira de Psicotécnicos (ABP) enviaram sugestões para a regulamentação da psicologia e a partir de então começaram a ser travadas discussões, que culminaram no primeiro anteprojeto de lei para a profissão, enviado ao Conselho Nacional de Educação em 1953.
O anteprojeto do ISOP e da ABP determinava que uma das atividades do psicólogo pertencia à área clínica e foi em relação a este aspecto que a Comissão de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação se opôs. Em seu projeto substitutivo, elaborado em 1957, esta mesma Comissão vetou o item que previa a atuação do psicólogo na área clínica como profissional independente. De acordo com o substitutivo, o psicólogo neste caso só poderia ser assistente técnico, tendo sua atuação supervisionada por um médico. Este substitutivo foi, no entanto, vetado pela Comissão de Educação e Cultura e em seu lugar, aprovou uma proposta oriunda da Associação Brasileira de Psicólogos em conjunto com a Sociedade de Psicologia de São Paulo. Segundo a proposta, caberia ao psicólogo o direito de trabalhar na clínica, para atuar na denominada solução de problemas de ajustamento.
No dia 27 de agosto de 1962 foi aprovada a Lei nº 4.119, que regulamentou a profissão de psicólogo e também foi emitido, nesse mesmo ano, o Parecer 403 do Conselho Federal de Educação, que estabeleceu o currículo mínimo e a duração do curso universitário de psicologia. O cadastro dos psicólogos e a definição das funções da profissão foram explicitados no Decreto nº 53.464: Art. 4º - São funções do psicólogo: 1) Utilizar métodos e técnicas psicológicas com o objetivo de: a) diagnóstico psicológico; b) orientação e seleção profissional; c) orientação psicopedagógica; d) solução de problemas de ajustamento. 2) Dirigir serviços de Psicologia em órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos, paraestatais, de economia mista e particulares. 3) Ensinar as cadeiras ou disciplinas de Psicologia nos vários níveis de ensino, observadas as demais exigências da legislação em vigor. 4) Supervisionar profissionais e alunos em trabalhos teóricos e práticos de Psicologia. 5) Assessorar, tecnicamente, órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos, paraestatais, de economia mista e particulares. 6) Realizar perícias e emitir pareceres sobre a matéria de Psicologia.
Atualmente, a profissão Psicólogo no Brasil, está em ascensão e estamos ocupando espaços significativos no mercado de trabalho. Parabéns aos psicólogos comprometidos com a belíssima tarefa de estudar, compreender e intervir no comportamento humano.
________________________
Autor: Luiz Ronaldo F. de Oliveira. Psicólogo, professor e coordenador da Escola de Psicologia da IMED
Texto baseado no artigo. PEREIRA, Fernanda M; NETO, André P. O Psicólogo no Brasil: notas sobre seu processo de profissionalização. Psicologia em estudo, Maringá, v. 8, n. 2, p. 19-27, 2003.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Professoras da Escola de Psicologia apresentam trabalhos no III Seminário Internacional de Habilidades Sociais em São Paulo

As professoras Dra. Marcia Fortes Wagner e  Me. Leda Rúbia Corbulim Maurina apresentaram trabalhos no III Seminário Internacional de Habilidades Sociais (III SIHS) que ocorreu na  Universidade de Taubaté (UNITAU) em São Paulo.
O evento, realizado  de 10 a 13 de agosto, foi promovido pela UNITAU e pelo grupo de professores pesquisadores filiados ao GT- Relações Interpessoais e Competência Social da ANPEPP, Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia.
As professoras Leda e Marcia enfatizam que foi muito importante participar deste seminário pelos contatos realizados e pela divulgação da Escola de Psicologia da IMED no cenário nacional e internacional da área da psicologia. Deste encontro, possíveis parcerias de estudos e pesquisas poderão vir a serem desenvolvidos com profissionais de outros estados e países, além da perspectiva de ampliação da visibilidade da IMED entre as instituições de ensino superior do país.
Confira os trabalhos apresentados foram:
1) Atividade Como eu Faço: “Cócegas: Treinamento de Habilidades Sociais para acadêmicos de Psicologia como palhaços de hospital”, de autoria da professora Me. Leda Rúbia Corbulim Maurina e das acadêmicas da IMED Ana Caroline Martinelli e Marciana Zambillo.
2) Pôster “Avaliação e Promoção de Habilidades Sociais no Transtorno de Ansiedade Social”, de autoria das professoras da IMED Drª Marcia Fortes Wagner, Me. Gabriela de Quadros Lima e Me. Leda Rúbia Corbulim Maurina, divulgando o Projeto de Pesquisa Avaliação e Promoção de Habilidades Sociais no Transtorno de Ansiedade Social desenvolvido na IMED.
3) Pôster “Cuestionário de Ansiedad Social para Adultos (CASO-A30): validação brasileira de um novo instrumento de Fobia Social” de autoria da professora Drª Marcia Fortes Wagner (IMED), acadêmica Angela Aparecida Wolff Oliveira (PUCRS), acadêmicos da IMED Marciana Zambillo, Rodrigo Iran Melara Simões, Priscila Corazza e Veronica Salvi Triches e professora Drª Margareth da Silva Oliveira (PUCRS).
4) Simpósio “Prevenção, Consumo, Dependência e Abstinência de Álcool, Crack/Cocaína e Maconha: o papel das Habilidades Sociais” de autoria de Me. Lucas Guimarães Cardoso de Sá (UFSCAR), Drª Marcia Fortes Wagner (IMED), Me. Cláudia Cabral da Costa (UNIR), Drª Zilda Aparecida Pereira Del Prette (Universidade Federal de São Carlos/UFSCAR), Drª Margareth da Silva Oliveira (PUCRS) e Dr. Fábio Biasotto Feitosa (Universidade Federal de Rondônia/UNIR).
http://portaldecomunicacao.imed.edu.br/files/media/profes4.jpg

O que você perguntaria ao CRP?

http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/sistema_conselhos/sistema_conselhosImagens/logo_crp_07_101020.gifNo dia 26 de agosto em comemoração ao Dia do Psicólogo estaremos recebendo para um bate-papo a representante do CRP/RS Vera Lúcia Pasini.
Na ocasião, Vera poderá nos esclarecer diversas dúvidas sobre a atuação do CRP e os desafios da profissão que escolhemos.
Os integrantes do DAscomplica - Diretório Acadêmico de Psicologia da IMED já elaboraram algumas questões:
- E SE OS TESTES PSICOLÓGICOS  DEIXASSEM DE SER DE USO EXCLUSIVO DO PSICÓLOGO E PASSASSEM A SER USADOS POR OUTROS PROFISSIONAIS?

- O QUE MOTIVOU O CFP A SE POSICIONAR DE FORMA CONTRÁRIA A ATUAÇÃO DOS PSICÓLOGOS NOS PRESÍDIOS?

- OS PSICÓLOGOS DO TRÂNSITO CONTAM COM A AJUDA DO CRP PARA GARANTIR BOAS CONDIÇÕES DE TRABALHO?

- EM MINHA PRÁTICA PROFISSIONAL, DEVO  USAR APENAS UMA LINHA TEÓRICA OU POSSO USAR MAIS DE UMA? DE QUE FORMA? QUAL A POSIÇÃO DO CRP EM RELAÇÃO A ISSO?

- EM SE TRATANDO DE PSICOLOGIA DO ESPORTE: “O MELHOR PSICÓLOGO É O TÉCNICO”?

- CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA? CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA? SINDICATO DOS PSICÓLOGOS? QUE ÓRGÃOS SÃO ESSES E O QUE FAZEM?

- QUAIS AS AÇÕES DO CRP PARA  PROPORCIONAR AO PSICÓLOGOS INSERÇÃO EM DIFERENTES LOCAIS DE TRABALHO OU ÁREAS DE ATUAÇÃO?

- CRP, PORQUE VOCÊS ESTÃO TÃO LONGE SE NO SEU NOME DIZ REGIONAL?

- O CFP decidiu que os profissionais da psicologia transexuais ou travestis podem usar o nome social na carteira de identidade profissional, bem como em documentos como relatórios e laudos. O QUE VOCÊ ACHA DISSO?

E VOCÊ, O QUE QUER SABER?

Para participar basta se inscrever gratuitamente: www.imed.edu.br. O evento é gratuito e aberto a todos os interessados. Será disponibilizado certificado aos participantes.
Presença de Vera Lúcia Pasini, representante do CRP/RS e Coquetel em comemoração ao Dia do Psicólogo é dia 26/08/2011 às 19:10min no Auditório Central da IMED

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

XX EREP - 17 A 20 DE SETEMBRO EM PORTO ALEGRE

O EREP é o Encontro Regional de Estudantes de Psicologia da região sul do Brasil. Nele, estudantes de diversas universidades se reúnem para compartilhar experiências, trocar ideias e repensar suas trajetórias na psicologia.
O DCE IMED e o DAALL (UPF) realizaram a organização local da XVII EREP SUL - Passo Fundo no ano de 2008, desde então os estudantes da IMED participam do Conselho que organiza o Encontro anual de estudantes de Psicologia.
 A XX edição do Encontro Regional dos Estudantes de Psicologia será realizado de 17 a 20 de setembro de 2011 em Porto Alegre/RS e é um espaço e um momento de fugir da zona de conforto de cada um, buscando novos sentidos e sensações na coletividade. Inspirados por esse desafio, o EREP este ano vibrará na frequência Fazendo Sentidos, Sentindo Fazeres.
A construção de sentido é feita pela experiência, pela ação. Optou-se pela experiência de autogestão enquanto método e enquanto objetivo, pois possibilita uma postura ativa de mundo e pode ser levado como uma possibilidade de ser para a vida. Mais do que isso, que o EREP seja um ponto de partida de diversas transformações de si mesmo e do mundo, para além do evento.
O Coletivo Regional dos Estudantes de Psicologia da Região Sul (COREP SUL) é um conjunto de pessoas (coletivo) que se associam livremente e que buscam construir uma rede de contatos e afetos entre os estudantes de psicologia da região sul e país afora, e que se encontro mais ou menos com certa regularidade pra discutir "coisas" e organizar o EREP.


EXCURSÃO DE PASSO FUNDO
Estamos organizando um ônibus que partirá de Passo Fundo com estudantes da UPF e da IMED. Mais informações no DAALL ou com a Ana Ferraz (54 9631-0460), o Jamaica (54 9967-0443) ou com o Cleiton (54 9178-2702).